
Quando eu vi, de longe, esse ambiente, meus olhar ficaram vidrados. Eu tinha me esquecido de que a máquina fotográfica estava no meu bolso e, por um instante fiquei desesperado, pensando: "não acredito que vou perder essa foto". Para ter certeza, bati a mão no bolso e senti um volume. Ufa! Era a máquina.
Essa luz meio laranja, meio amarela, se tornou um oásis de iluminação na noite de Itacaré, que costuma ser um pouco na penumbra. Suavemente a luz revela os detalhes do "cantinho" e os donos das peças, aguardando suave e pacientemente turistas dispostos a pagar modestos R$ 100 por essa belíssima arte.
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