terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O mercado


O mercado. Barulhento e aconchegante. Parece casa de avó. Parece um livro de Manoel de Barros. Lá, as pessoas se movimentam com uma serena pressa. Como se elas quisessem fazer o máximo de coisas nas longas horas, e ainda chegarem em casa antes do almoço para contar as histórias do que viram e ouviram no mercado.
O mercado de Montes Claros. A Casa das coisas do Serrado Mineiro, dos frutos das ároves retorcidas de raizes profundas.

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